E quando trabalha é para atrapalhar;
Já dizia Manoel Bomfim "os parasitas de ontem, permanecem ainda hoje". Triste verdade de se constatar.
Nós brasileiros, nordestinos e sergipanos temos o direito de como seres humanos e históricos, de melhorar.
Contrariamente, os governos insistem no desenvolvimento de políticas conservadoras que tende a atrasar os rumos possíveis da sociedade.
E a educação nesse país e nesse Estado só caminha para conservar os processos sociais e culturais em curso.
Os privilegiados, a classe dominante em geral permanecem obtendo as melhores oportunidades, criadas por elas próprias. O parentesco, os interesses pessoais e privados segue na onda do dia. Não existe mais direita e esquerda. O que interessa é a força do dinheiro que transforma até os mais radicais políticos de outrora.
Agora, a classe popular e os marginalizados na sociedade em geral são excluídos até mesmo das mínimas condições de sobrevivência, imagina; dos bens culturais importantes para o seu desenvolvimento.
As políticas educacionais e culturais em geral, em Sergipe fortalece a exclusão, o analfabetismo e a cultura vulgar..
Assim ressurge a necessidade da Classe Popular em geral de reivindicar, organizar e criar novas estruturas educacionais, sociais e culturais para a transformação necessária da sociedade e escrever sua própria História
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